Estado apresenta crescimento após sete meses de retração nas vendas

São Paulo, 16 de dezembro de 2025 – A 35ª edição do Índice do Varejo Stone (IVS) apontou alta de 0,5% nas vendas do Distrito Federal em novembro, na comparação anual. O estado teve crescimento após apresentar sete meses consecutivos de queda. O estudo, que acompanha mensalmente as movimentações do setor varejista, é uma iniciativa da Stone, principal parceira do empreendedor brasileiro.
No recorte regional, outros cinco estados apresentaram crescimento nas vendas em novembro, na comparação anual. Os maiores avanços foram observados na Paraíba (5,2%), seguida por São Paulo (1,7%), Amapá (1%), Sergipe (0,8%) e Piauí (também com 0,5%) .
Entre os estados com retração nas vendas, os piores resultados foram registrados em Roraima (7,9%), Tocantins (7,8%), Rondônia (7,5%), Rio Grande do Norte (6,9%), Mato Grosso do Sul (6,6%), Rio Grande do Sul (6,3%), Ceará (6,2%), Maranhão (5,7%), Bahia e Santa Catarina (4,3%), Pernambuco (3,6%), Goiás (3,4%), Paraná (3%), Mato Grosso (2,9%), Rio de Janeiro (2,7%), Minas Gerais (2,6%), Pará, Amazonas e Espírito Santo (1,8%), Acre (1,6%), Alagoas (1,3%) e Piauí (1%).
“Os destaques positivos de novembro se concentraram sobretudo nas regiões Norte e Nordeste, com avanços na Paraíba e sinais de recuperação no Amapá, além de resultados levemente positivos em partes do Sudeste e Centro-Oeste, como São Paulo e Distrito Federal. Já as maiores retrações continuam concentradas no Norte e no Sul, com quedas expressivas em Roraima, Tocantins, Rondônia, bem como em Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. No Sudeste, o Espírito Santo voltou a recuar e Rio de Janeiro e Minas Gerais mantiveram desempenho negativo, refletindo um quadro ainda desigual do consumo entre as regiões do país”, explica o economista da Stone.
O relatório completo pode ser encontrado na nova plataforma de conteúdo da Stone.
Destaques segmentos
No recorte mensal, apenas três dos oito segmentos analisados registraram alta. O destaque foi o setor de Móveis e Eletrodomésticos, com crescimento de 1%, seguido por Tecidos, Vestuário e Calçados (0,3%) e Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (0,2%). Entre os setores com retração, tiveram queda Material de Construção (3,2%), Combustíveis e Lubrificantes e Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (2,7%), Artigos Farmacêuticos (1,8%) e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,9%).
No comparativo anual, todos os setores registraram queda, com destaque para Combustíveis e Lubrificantes (6,7%), Móveis e Eletrodomésticos (5,1%), Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (4%), Material de Construção (2,8%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (2%), Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (1,6%), Artigos Farmacêuticos (1,5%) e Tecidos, Vestuário e Calçados (0,6%).
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