Projeto pioneiro de Inteligência Artificial no país levará robôs quadrúpedes e humanoides às salas de aula

O educador e empreendedor em educação Thiago Gomes anuncia a implantação de um projeto inédito de Inteligência Artificial (IA) no setor privado educacional brasileiro. A iniciativa terá início em 2026 em uma das unidades da rede Maple Bear, localizada em Águas Claras (DF). Essa escola se torna a primeira do país a integrar, de forma oficial e estruturada, robôs, plataformas digitais exclusivas e formação docente ao currículo.


A iniciativa surge em um contexto no qual a Inteligência Artificial já faz parte do cotidiano dos brasileiros. Segundo pesquisa da Opinion Box e CX Brain (2025), 97% dos brasileiros conectados afirmam ter algum entendimento sobre IA e 70% dizem utilizá-la semanalmente.

No ambiente escolar, o impacto da tecnologia também é evidente: a 15ª edição da pesquisa TIC Educação, divulgada hoje (16) pelo Cetic.br, mostra que sete em cada dez estudantes do ensino médio que utilizam a internet já recorreram a ferramentas de IA generativa — como ChatGPT, Copilot e Gemini — para realizar pesquisas escolares. Entre os alunos do ensino fundamental, o uso é registrado em menor escala: 15% nos anos iniciais e 39% nos anos finais.

Diante desse cenário, Thiago Gomes decidiu levar a inovação às suas unidades da rede Maple Bear com um projeto que integra robôs, plataformas digitais e formação docente. O projeto prevê a chegada de um robô humanoide e outro quadrúpede, que atuarão em sala de aula com funções lúdicas, pedagógicas e inclusivas, estimulando habilidades como criatividade, programação, bilinguismo aplicado à tecnologia e pensamento crítico. Paralelamente, os alunos terão acesso à plataforma THink.AI, com atividades de redação criativa, matemática, produção multimídia e pesquisas supervisionadas.

“Queremos que nossos alunos sejam protagonistas no uso responsável e criativo da Inteligência Artificial. A ideia não é substituir professores ou conteúdos, mas usar a tecnologia como aliada na aprendizagem, estimulando pensamento crítico, resolução de problemas e inovação”, afirma Thiago Gomes.

O projeto surge em um contexto no qual, apesar da presença crescente da tecnologia, apenas 32% dos estudantes receberam orientação formal sobre como aplicar a IA de forma pedagógica em sala de aula, evidenciando lacunas no preparo de escolas, professores e famílias. O levantamento revela ainda que o debate sobre o uso responsável da IA já entrou na pauta das instituições: 68% dos gestores afirmam ter realizado reuniões com professores e 60% com pais e responsáveis, sendo que 40% abordaram regras sobre o uso de ferramentas de IA por alunos e docentes.

Por esse motivo, antes de chegar aos alunos, os professores já estão em processo de formação prática e especializada, aprendendo a usar a IA como apoio no planejamento de aulas, na redução de tarefas burocráticas e na aplicação de metodologias inovadoras.

“Integrar essa tecnologia ao nosso modelo pedagógico é preparar os alunos para o futuro sem abrir mão da essência da nossa missão. Educação não é apenas transmissão de saberes, mas uma herança transformadora, capaz de moldar líderes criativos e íntegros para as próximas gerações”, complementa Thiago.

O projeto conecta o Brasil às principais tendências globais de inovação na educação, já adotadas em países como China, Estados Unidos e Emirados Árabes. Segundo a consultoria Statista, o mercado global de big data — base para os sistemas de IA — deve movimentar mais de US$ 103 bilhões até 2027, com soluções de software representando quase metade desse montante.

O lançamento oficial está previsto para 2026, com evento aberto a famílias, alunos e imprensa, que poderão acompanhar a estreia dos robôs e das novas ferramentas digitais em sala de aula.



Sobre Thiago Gomes

Thiago Gomes é Fundador & Presidente das unidades Maple Bear Águas Claras, Valparaíso e Anápolis; Vice-Presidente da Faculdade das Nações; e Fundador da BSB Soluções e da B2B Soluções Contábeis. Doutor em Ciências Sociais pela UNISINOS e especialista pela FGV, é reconhecido por sua atuação em inovação educacional no Brasil. Já atuou como avaliador do MEC/INEP e como conselheiro da ANUP e do SINDEPES/DF.
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