Nascimentos em rodovias chamam atenção para a importância de equipes de resgate ágeis e bem treinadas

Casos de partos realizados em rodovias são mais comuns do que se imagina e têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil. Apenas nas rodovias administradas pela Arteris Fernão Dias, por exemplo, já foram realizados 39 partos. Em janeiro deste ano, a Rota das Bandeiras registrou dois nascimentos em um intervalo de apenas três dias. Situações como essas geralmente ocorrem durante o deslocamento até os hospitais e envolvem circunstâncias complexas, exigindo logística ágil, suporte técnico e atendimento especializado. A maioria dos casos acontece em regiões mais afastadas, onde o acesso a maternidades é limitado. Nessas situações, a qualidade da resposta nas estradas, com protocolos bem definidos e equipes treinadas, é determinante para o desfecho positivo. A atuação coordenada entre serviços de emergência e equipes operacionais tem feito a diferença.
Foi nesse contexto que Edwirgens Jucimara Camargo deu à luz a seu filho. Acompanhada do marido, estavam trafegando pela Rodovia Régis Bittencourt, no estado do Paraná, a caminho de uma maternidade. Contudo, na altura do km 22, próximo a cidade de Antonina, entrou em trabalho de parto e socorristas do Grupo Med+, que cuidam do atendimento médico do trecho, foram acionados para o socorro. Ao chegarem no local, os atendentes André Felipe, Alexsandro Ramos e Fabiane de Souza perceberam que o parto do bebê teria que acontecer ali mesmo, dentro da ambulância. E foi por volta das 8h40 da manhã que o pequeno José Antônio Kmiaczewski veio ao mundo, com cerca de 3,4 kg e em perfeitas condições de saúde.
Histórias como a de Edwirgens e do pequeno José Antônio vão além da curiosidade e revelam, de forma concreta, os desafios enfrentados pelas mães quando o parto acontece de forma inesperada, fora do ambiente hospitalar. Nessas situações, em que o tempo se torna um fator crítico e a distância até a maternidade é um obstáculo, a força da mãe e o preparo das equipes de emergência fazem toda a diferença. A atuação rápida e precisa de profissionais bem treinados evidencia a importância de um sistema de resgate estruturado e preparado para oferecer suporte mesmo nas circunstâncias mais adversas.
Cada minuto conta e a resposta ágil pode ser decisiva para a vida da mãe e do bebê. “Neste Dia das Mães, reconhecer episódios como esse é valorizar tanto a coragem das mulheres que enfrentam o parto em condições difíceis quanto o trabalho essencial das equipes que garantem segurança e acolhimento. É uma lembrança de que, mesmo longe das maternidades, o cuidado e a vida não podem esperar e precisam ser acolhidos onde quer que estejam”, destaca Daniel Ovalhe, gerente executivo de rodovias da Med+.
É a maior empresa de emergências aeroportuárias da América Latina, com faturamento superior a R$ 1,8 bilhão e presente em 28 aeroportos do Brasil. Possui mais de 5 mil colaboradores em todo o país e atende mais de 56 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros, que trabalham ou transitam nos seguintes segmentos: aeroportos, estradas e grandes empresas.
Em 2024 a companhia apresentou um crescimento de 150% em relação ao ano anterior, se consolidando com a empresa benchmark do segmento. Atualmente, a companhia está entre as 4 melhores empresas para se trabalhar na área da saúde de acordo com o Great Place to Work (GPTW) no Brasil. Agora, o Grupo Med+ entrou no mercado de educação e atuará junto a 5,3 mil escolas e 3,5 milhões de alunos do Estado de São Paulo, com assistência psicológica.
O Grupo Med+ possui dentro da sua cultura, o capitalismo consciente que, na prática, usa a força das empresas, para servir ao desenvolvimento da humanidade, com o propósito de construir um mundo mais justo e pessoas em local de trabalho mais felizes, porém, sem perder de vista o lucro para os acionistas. Além disso, o Grupo Med+ acredita que as mulheres são grandes gestoras de pessoas. Atualmente, 90% dos cargos de liderança da companhia são ocupados por mulheres.
Victor Reis, chairman do Grupo Med+
Chairman da maior empresa de urgências e emergências de aeroportos e estradas da América Latina, com faturamento superior a R$ 1,8 bilhão, Victor Reis iniciou a companhia do zero, após ser demitido por justa causa por ter cometido um erro de procedimento na empresa que trabalhava, do mesmo setor. Vendo uma oportunidade, fundou a Med+, companhia adepta do capitalismo consciente, que visa o bem estar de todos os colaboradores e não somente o lucro. Além disso, Victor acredita que as mulheres são grandes gestoras e prioriza as mesmas nos cargos de liderança.